E veio o episódio dois.
Ainda que menos movimentado que o piloto, "Fast Time" mostrou mais da vida da agente Kiera e que os viajantes do tempo possuem algo em comum: retornar ao tempo certo.
A primeira cena mostra a agente em seu primeiro dia como policial no futuro. O que a levou escolher tal profissão ainda não sabemos, mas as consequências para a vida dela são claras. Suas lembranças sobre seu filho deixam evidente que, como sempre, é a família, principalmente os filhos, que sofre o golpe mais forte. E aí que está o mais ardente desejo da viajante temporal: a volta para casa, para seu filho e marido. Isso é tão importante a ponto dela, ao ter a chance de aniquilar alguns dos criminosos que persegue, optar fazer o salto no tempo juntamente a eles.
O grupo, por sua vez, no decorrer do tempo, se divide, uns querem ir outro quer ficar, e descobre que será mais difícil do que imaginava reproduzir os meios para levá-los à época que querem.
Ao final do episódio, a policial, que antes fora tida como contraventora, tornou-se respeitada devido a manipulação de Alec sobre sua identidade. Agora ela terá o suporte que quiser para capturar os vilões.
Observações:
- As cenas de ciúmes entre a colega de Carlos em relação a Kiera são cômicas.
- Por enquanto, Carlos é útil apenas para embelezar a tela.
- O grupo terrorista, sim para mim eles o são, por mais que seus ideais sejam certos, os métodos que utilizam para concretizá-lo são equivocados e dignos de cadeia.
- O "Canceroso" (Alec Sadler) não apareceu, mas o fato do grupo não conseguir voltar ao futuro e a própria volta de Kiera ao passado é certo que tenha a mão dele.
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